Todas as luzes e os sons de uma “balada” gastam uma quantia considerável de eletricidade. Pensando nisso, o dono do Bar Surya, em Londres, refez o chão da pista de dança de seu estabelecimento e o revestiu com placas que, ao serem pressionadas pelos frequentadores do lugar, produz corrente elétrica. Essa energia é então usada para ajudar na carga elétrica necessária à casa. Andrew Charalambous, o visionário dono do bar, diz que
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Você Sabia?! Bar capta energia de clientes na pista de dança.
Todas as luzes e os sons de uma “balada” gastam uma quantia considerável de eletricidade. Pensando nisso, o dono do Bar Surya, em Londres, refez o chão da pista de dança de seu estabelecimento e o revestiu com placas que, ao serem pressionadas pelos frequentadores do lugar, produz corrente elétrica. Essa energia é então usada para ajudar na carga elétrica necessária à casa. Andrew Charalambous, o visionário dono do bar, diz que
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Jardim, Flores e Reciclagem!!
Ter um jardim na escola é muito bom,
pois as plantas dão mais vida ao ambiente. O verde vibrante e o colorido das
flores nos dão mais energia para enfrentar as tarefas do dia a dia. Outra
tarefa muito prazerosa é cuidar das plantas: regar, colocar adubo e arar a
terra. Para deixar o seu jardim e o seu dia ainda melhores, hoje temos aqui uma
ideia superinteressante: reaproveitar uma latinha (daquelas que vem com
alimentos) para fazer uma flor que vai decorar o pátio da escola e ao mesmo
tempo servir de comedouro para pássaros. Genial, não é? Veja abaixo como fazer.
Materiais Necessários
·
Latinha de metal
·
Vergalhão de metal de 80 cm
·
Tinta spray colorida
·
Prego grosso
·
Martelo
·
Tesoura para cortar lata
·
Adesivo a base de epoxi (durepoxi ou
similar)
Como fazer as flores para o jardim
1) Fure o fundo da
lata utilizando o prego e o martelo. Nesse furo você vai encaixar o vergalhão
posteriormente.
2) Corte as laterais
da lata utilizando a tesoura para lata.
Atenção: essa é uma tesoura especial
para cortar lata, não use uma tesoura comum. Ao cortar a lata há um grande
risco de cortar as mãos, já que as bordas são muito afiadas. Muito cuidado
nesse momento.
3) Após cortar as
laterais, corte os cantos conforme mostrado na foto acima.
4) Fixe o vergalhão
na lata utilizando o adesivo a base de epoxi.
5) Pinte a lata com
tinta spray colorida.
6) Fixe o enfeite no
chão do jardim. Veja que há um espaço para colocar alpiste para os passarinhos
comerem. Assim você sempre terá um pássaro cantando em seu jardim.
Crédito das
fotos: http://thinkcrafts.com/blog/2013/05/01/tin-can-flowers/
quarta-feira, 12 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Homen X Natureza: somos um só?
O que é o
homem na natureza? Um nada em relação ao infinito, um tudo em relação ao nada,
um ponto entre nada e tudo.
Após um longo dia de trabalho, feche os olhos para descansar.
E, no limite entre o sono e a vigilância, escute o seu próprio ritmo. Pulso... Respiração... Bem estar.
Nesse momento de quase inconsciência, permita que as
frustrações se calem e que, brevemente, as imagens de todas as coisas
realizadas por você sejam salvas em
pastas, seus arquivos de memória. Pense sobre a força que nos mantém vivos!
A energia que mantém a vida, em todas as suas formas...
Perceba então, que a mais insignificante partícula (você, nós?),
apesar de ser mais uma em meio à
multidão, tem uma complexa razão de existir. Você é parte da grande teia que sustenta a vida no Planeta - um pequeno
ponto azul flutuando no espaço – como diz Genebaldo Freire Dias.
Assista aos Vídeos:
Às vezes ouço passar o vento; e
só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.
Sinalizar o Dia Mundial do Meio Ambiente não é reconhecer o
dia das plantas, dos bichos, da água, das montanhas... E tão pouco basta um
dia, ou uma semana para pensar sobre isso. Todos
os dias são dias e, Meio Ambiente, somos todos nós. O momento em que
entendermos
isso não vamos mais cortar árvores porque as folhas sujam a calçada, ou
abandonar um velho companheiro na rua porque ele já não serve mais como guarda.
Olharemos a natureza e veremos a beleza do nosso ambiente de vida. Não
reconheceremos apenas presas ou predadores, entenderemos nossos instintos e
limitações e nos colocaremos como companheiros de jornada. Deixaremos um pouco
a postura que busca o melhor para si e tentaremos, ao menos, pensar no melhor
para todos.
Assista ao Vídeo:
Jogo
sobre os seres vivos
Objetivo: reconhecer a importância dos seres vivos. Levar fichas contendo diferentes
representantes dos seres vivos (uma ficha para cada aluno), para que os alunos
façam representações livres (teatro, painel, mímica, desenho, produção escrita)
em grupo ou individual e para que adivinhem o que está sendo representado por
eles. Sugestão: O professor pode usar esta dinâmica para trabalhar os conteúdos:
os seres vivos e a relação entre os seres vivos nas séries iniciais,
despertando nas crianças a criatividade e o gosto pelo trabalho em grupo.
Jogo
sobre Ecossistema
Objetivo: compreender a importância de cada espécie para o equilíbrio do ecossistema.
Montar um ecossistema onde cada aluno é um ser vivo e tem um balão. Num
primeiro momento, cada ser vivo ficará encarregado de impedir que o seu balão
caia no chão, à medida que o tempo passa algumas espécies vão se extinguindo (o
professor designará que espécies – alunos – serão extintos – e os mesmos
deverão sentar-se). Caberá às espécies remanescentes impedir que os balões
alheios caiam no chão. Chegará um momento em que não será possível a manutenção
de todos os balões – quando o primeiro balão cair no chão a brincadeira
termina. Esse jogo representa um ecossistema, mostrando que, ao se extinguirem
espécies, o ecossistema se altera, salientando assim a importância de todos os
seus componentes. Sugestão: trabalhar conteúdos sobre o ecossistema e cadeia
alimentar.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Reeducação Sustentável Dia a Dia
Impregnar
nosso cotidiano com práticas sustentáveis é um dos caminhos a serem percorridos
para preservar a qualidade de vida das presentes e futuras gerações. Simples
dicas para o manejo sustentável de lâmpadas, papéis, alimentos, resíduos, água
e afins são passos importantes que contribuem para uma sólida mudança de comportamento. Muitas vezes, apontamos para fora e não nos damos conta que,
primeiramente, nossa “lição de casa” deve ser feita e o exemplo deve ser dado e
reafirmado diariamente.
1. Racione o uso do ar condicionado. Na maior parte das vezes, uma
janela aberta resolve o incômodo do calor. Quando for usar o ar condicionado
aumente em 2 graus. Com essa atitude você evita que 900 kg de dióxido de
carbono por ano subam para atmosfera;
2. Se não for suficiente, tente um bom ventilador, que consome
menos energia do que o ar condicionado;
4. Compre apenas eletrodomésticos que tenham avaliação A no selo
Procel. Eles ajudam a diminuir sua conta de luz e permitem o uso mais eficiente
de energia elétrica. Veja a lista completa dos eletrodomésticos que têm o Selo
Procel no site http://www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp;
5. Mais da metade do lixo da sua casa pode ser reciclado. Separe
os materiais recicláveis do lixo orgânico e do que não pode ser reciclado.
Consulte a prefeitura para saber mais sobre os horários e condições da Coleta
Seletiva na sua cidade;
6. Mantenha a tampa da panela fechada. Com essa atitude você
concentra mais calor e economiza gás de cozinha;
7. O relatório impresso hoje pode virar papel de rascunho amanhã.
Aproveite sempre os dois lados das folhas e poupe o corte de muitas árvores;
8. Quando sair da sala, desligue o monitor do computador. As
proteções de tela também gastam energia que podem ser economizada apenas ao
apertar um botão;
9. Não coloque a geladeira perto do fogão ou de um a janela que
recebe muito Sol; ela terá de trabalhar mais para se manter fria;
10. Feche sempre bem a porta da geladeira. Aberta, há um maior
consumo de energia para manter a temperatura. Não deixe a porta aberta enquanto
pensa no que vai tirar dela, nem a abra e feche repetidas vezes;
11. Evite manter a temperatura interna do refrigerador inferior a
5 ou 6 graus. Isso aumenta o consumo energético em cerca de 7%;
12. Prefira geladeira com descongelamento manual por gastar menos
energia;
13. Se a sua atividade profissional permite, trabalhe remotamente
em casa alguns dias por semana. Você gasta menos combustível e diminui o estresse dos deslocamentos;
14. Elimine ruído: se a porta estiver rangendo, faça uma
mistura de raspa de grafite (ponta de lápis) e algumas gotas de óleo de
cozinha. Coloque aos poucos nas dobradiças, fazendo um movimento de abrir e
fechar a porta, para que a mistura penetre bem nas dobradiças;
15. Racionalize o uso de pilhas: procure usar pilhas recarregáveis. Quando acabar seu prazo, encaminhe às caixas coletoras
específicas. As pilhas contaminam a água e o solo, com mercúrio e cádmio, e a
atmosfera com vapores tóxicos;
16. A fabricação de mais papel faz com que sejam derrubadas mais
árvores, aumentando o aquecimento global e diminuindo a qualidade do ar e da
água. O cloro utilizado para o branqueamento é altamente contaminante. Opte
sempre pelo papel reciclado, imprima só o necessário, no modo econômico e
utilize os dois lados da folha;
17. Fique atento na conta de luz da sua casa e perceba quantos
aparelhos eletrônicos ficam no modo de espera (stand by ) constantemente. Crie o habito e tire
televisão, dvds, sons e outros da tomada e calcule a economia na conta;
18.
Seja um agente voluntário do “apagão”; Saia por aí apagando todas as luzes
desnecessárias na sua casa, trabalho, banheiros públicos, shoppings,
restaurantes e afins. A conta em real nem sempre é você quem paga, mas o ônus
ambiental reflete em todo o planeta;
19.
Evite a indústria dos descartáveis: prefira o coador de pano, os
alimentos fora das bandejas de isopor, o copo de vidro, as sacolas e
guardanapos de pano, enfim, todo produto que se use, lave e use novamente, em
vez de jogar fora. Assim, você economiza os recursos da natureza e diminui a
quantidade de lixo, um dos grandes problemas do nosso tempo.
Fonte: Almanaque para
práticas sustentáveis.
(2ª edição – revisada e ampliada)
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Que coisa bacana seria se
as embalagens dos produtos que adquiríssemos pudessem ser pensadas de modo a
ter uma nova função após a utilização!
Na verdade podemos fazer isso, basta alguma habilidade artesanal. O legal seria se
as embalagens de diversos produtos (alimentos, brinquedos, utilidades domésticas etc.) fossem projetadas/desenhadas para a reutilização de forma simples. É lavar e reutilizar.
Pensando nisso, uma empresa de design italiana criou embalagens conceito com ênfase educacional e ecologicamente corretas. As embalagens, que se encaixam umas nas outras, utilizam temas lúdicos, natureza, letras e números para reaproveitar as embalagens de forma sustentável, usando a brincadeira como aliada.
Pensando nisso, uma empresa de design italiana criou embalagens conceito com ênfase educacional e ecologicamente corretas. As embalagens, que se encaixam umas nas outras, utilizam temas lúdicos, natureza, letras e números para reaproveitar as embalagens de forma sustentável, usando a brincadeira como aliada.
Assista ao vídeo no link:
"Temos que aprender a viver mais simplesmente
para que os outros
simplesmente possam viver"
Gandhi
Atividades lúdicas auxiliam no trabalho de Educação
Ambiental ao permitir que as crianças descubram o mundo por meio da elaboração
de hipóteses e experimentação de respostas: brincando e observando a natureza e
os seres vivos em seu próprio ambiente.
A experiência vivida nas dinâmicas possibilita a
reflexão acerca dos temas e fatores abordados e de modo geral, as brincadeiras
incentivam a cooperação, solidariedade e participação de todos em um processo
coletivo.
Nosso post de hoje dedica-se a trazer várias
atividades que você pode colocar em prática com seus alunos na semana do meio
ambiente ou ao longo do ano letivo.
Câmara Fotográfica
Material:
- Fichas de cartolina
de 10 x 15 cm
- Lápis de cor
Procedimento:
- Um participante
assume o papel do fotógrafo e outro representa a câmara fotográfica.
- O fotógrafo guia a
câmara (o colega), que está de olhos fechados, à procura de imagens bonitas e interessantes.
- Ao ver algo que lhe
interessa, o fotógrafo aponta a objetiva (os olhos) da câmara naquela direção e
enquadra o objeto que quer “fotografar”. Em seguida, ele aperta o botão do
obturador (ao lado da orelha) para abrir a objetiva. Neste momento, a câmara
abre os olhos e fecha em seguida, tentando captar a imagem vista.
- É importante que a
câmara permaneça de olhos fechados entre uma fotografia e outra, de modo que os
três a cinco segundos de “exposição” tenham o impacto da surpresa.
- Os fotógrafos devem
ser incentivados a ser criativos ao escolher e enquadrar os objetos. Diga-lhes:
“Vocês poderão conseguir fotografias sensacionais se escolherem ângulos e
perspectivas diferentes. Por exemplo, deitar-se no chão sob uma árvore e tirar
a fotografia olhando para cima, ou colocar a câmara bem perto da casca ou das
folhas de uma árvore. Procurem olhar dentro de uma flor ou ver o horizonte de
forma panorâmica. Aproveitem as oportunidades do momento”.
- Diga quantas
fotografias eles deverão tirar (seis a dez, por exemplo) e dê dez minutos para
isso. Em seguida, peça que troquem de lugar com seus parceiros. Dentro dessas
regras, todos terminarão mais ou menos ao mesmo tempo.
- Depois que todos
tiverem representado os dois papéis, forneça a cada participante uma ficha de
cartolina de 10x15 cm, dizendo: “Lembre-se de uma das fotografias que você
tirou quando representou a câmara. Faça um desenho dela e ofereça-a ao
fotógrafo”. Se algum participante resmungar sobre sua falta de talento
artístico para desenhar, diga que ele poderá culpar o fotógrafo pela má
qualidade das fotografias!
Considerações e
Sugestões:
- Câmara fotográfica é
uma atividade forte e divertida. Ela aquieta a agitação e os pensamentos dispersivos
de forma simples e natural, deixando a atenção livre para absorver
completamente a natureza.
- O objetivo da
atividade é fazer com que os participantes apreciem a beleza do mundo natural
com mais intensidade.
- As câmaras podem
desenhar mais de uma fotografia, se assim o desejarem.
- Pode-se fazer uma
exposição de “fotografias” com os desenhos.
Microexcursão
Material:
- Pedaços
de barbantes iguais (de 1 a 2 metros);
- Lupas
de mão (ideal, mas não essencial).
Procedimento:
- Comece
pedindo que estendam os barbantes sobre a parte do solo mais interessante que
puderem encontrar.
- Forneça
a cada criança uma lupa mágica, de modo que, ao observar uma formiga, sinta-se
do tamanho dela.
- Você
poderá fazer perguntas que estimulem a imaginação das crianças: “Que mundo você
está percorrendo neste momento? Quem são seus vizinhos mais próximos? Eles são
amigos? Estão trabalhando muito? Que tal ser aquele besouro verde-metálico?
Como ele passa o dia?”.
- Os
“excursionistas”, deitados de bruços, analisam cada centímetro da trilha,
examinando pequenas maravilhas da natureza, tais como uma folha de grama
dobrada, besouros coloridos salpicados de pólen das flores, aranhas de
mandíbulas enormes e com oito olhos, pedrinhas minúsculas. Como as crianças
pequenas gostam especialmente de objetos minúsculos, sua intensa absorção no
mundo da floresta em miniatura será surpreendente.
Considerações e Sugestões:
- No
início, diga às crianças que seus olhos não devem ficar mais do que vinte ou
trinta centímetros distante do solo.
- Peça
para contarem para os colegas o que viram em sua “excursão”.
- Podem
também fazer um relato em desenho. Uma boa forma é fazer uma colagem com o
barbante em uma cartolina e deixar que cada um desenhe o que viu ao longo do
barbante colado.
RECONHECENDO SUA FOLHA
Materiais:
- 1 saco plástico
e folhas de uma mesma árvore.
Procedimento:
-
Posicionados em circulo, cada participante recebe uma folha de uma mesma
árvore.
- O
orientador solicita às pessoas que observem bem a sua folha (manchas,
coloração, sinais individuais), passando, assim, a conhecê-la muito bem.
- Em
seguida, cada participante deve mostrar a sua folha à pessoa que se encontra ao
seu lado, ressaltando as características específicas que encontrou.
- O
orientador recolhe, então, todas as folhas, colocando-as em um saco plástico e
embaralhando-as muito bem.
- As
folhas, em seguida, são esparramadas pelo chão, pedindo-se que cada
participante encontre a sua.
Considerações e Sugestões:
- Todos
os elementos existentes no meio ambiente são importantes e merecedores de
respeito. Embora muitos elementos possam parecer insignificantes, cada um deles
possui a sua função dentro do sistema e é de fundamental importância para a
manutenção do equilíbrio. Nesta atividade, demonstra-se que, embora muita
parecida com as outras da mesma árvore e fazendo parte de um único objeto, cada
folha tem características próprias que a fazem única. Além disso, cada uma
delas possui a sua função, contribuindo com a sua parcela de fotossíntese para
manter a vida da árvore.
Ecossistema
Material:
- Um rolo
de barbante
- Pedaços
de papel
- Uma
caneta “hidrocor”
Procedimento:
- As
crianças formam um círculo. O líder coloca-se dentro do círculo, próximo da
margem, segurando um rolo de barbante, e então pergunta: “Quem pode me dizer o
nome de uma planta que cresce nessa área?... Cenoura... Ótimo! Venha aqui,
Srta. Cenoura, e segure a ponta do barbante. Há um animal por aqui que gosta de
comer cenouras?... Coelho!... Ah, uma bela refeição! Sr. Coelho segure aqui
neste barbante; você esta ligado à Srta. Cenoura porque depende dela para se
alimentar. Agora, quem se alimenta de coelho?”.
-
Continue ligando as crianças por meio do barbante à medida que vão surgindo
relacionamentos com o restante do grupo. Introduza novos elementos e
considerações, tais como outros animais, solo, água, ar e assim por diante até
que todas as crianças do círculo estejam interligadas, formando uma teia, como
um símbolo do entrelaçamento da vida. Vocês acabaram de criar seu próprio
ecossistema.
- Para
demonstrar como cada elemento é importante para uma comunidade, imagine um
motivo plausível para retirar um elemento do conjunto. Por exemplo, o fogo ou
alguém que destrói uma árvore. Quando uma árvore cai, arrasta consigo o
barbante que está segurando; qualquer um que sinta um puxão em seu barbante
foi, de alguma forma, afetado pela morte da árvore. Agora todos os que sentiram
um puxão por causa da árvore também devem fazer o mesmo. O processo continua
até que cada elemento demonstre ter sido afetado pela destruição da árvore.
Considerações e Sugestões:
- Esta é
uma brincadeira que torna bastante evidente os inter-relacionamentos essenciais
entre todos os membros de uma comunidade natural.
- O
encadeamento retrata com clareza como o ar, as pedras, as plantas e os animais
trabalham juntos na equilibrada teia da vida.
- Pode-se
escrever (ou desenhar) os animais, plantas e outros em um pedaço de papel e
colar na camisa de cada um para não esquecerem.
- Ao
invés de puxar o barbante para o colega sentir, pode-se soltá-lo e assim
afrouxar a teia, de modo que com alguns elementos fora do “ecossistema”, a teia
fique sem sustentação.
Passeio da Lagarta
Material:
- Venda
para os olhos de cada criança.
- Papel
para desenho e lápis de cor.
Procedimento:
- Leve as
crianças a um local secreto e isolado.
- Depois
de colocar vendas nos olhos de todas, forme uma fila, onde cada criança deverá
colocar o braço no ombro da que está à frente dela.
-
Conforme você as conduz, diga-lhes que deverão ouvir, cheirar e sentir o que se
passa ao redor, o mais que puderem.
- Faça
paradas frequentes em pontos interessantes, tais como árvores e rochas
diferentes, ou para que sintam o perfume de uma flor ou de um arbusto. Quanto
mais variados forem os elementos, tanto melhor. Para isso, em um ambiente
natural, caminhem dentro e fora da trilha, sigam um leito seco de rio ou saiam
de clareiras ensolaradas.
- Quando
achar que já caminharam o suficiente retire as vendas. Agora as crianças devem
tentar encontrar o caminho de volta até o ponto de partida.
- Às
vezes, antes do retorno, pode-se pedir que desenhem ou façam um traçado de como
elas acham que foi o caminho e os locais por onde passamos. Assim, elas
aprenderão a transformar em figuras os sons, cheiros e toques que sentiram.
Sempre que possível, deixe que as crianças descubram o caminho de volta por
conta própria.
Considerações e Sugestões:
-
Atenção: filas com mais de seis crianças com os olhos vendados causam confusão
e ficam difíceis de conduzir.
- Esta
brincadeira, ideal para o ar livre, pode e deve ser adaptada, para o prédio da
escola, por exemplo. Inicie a brincadeira em um ponto, como da própria sala de
aula, e percorra diversos locais da escola. Peça-lhes então, quando terminar o
passeio, para que digam por onde passaram e o que ouviram e sentiram. É uma
forma de prestarem atenção na escola de outra maneira, além da visão.
-
Discuta, neste caso, o que eles acharam da escola, se ela é barulhenta, se deve
ou não ser assim, se o ambiente está limpo (cheiro do banheiro, por exemplo),
como seria para eles caminharem por um lugar desta forma que tivesse cheio de
lixo, entre outras coisas.
- Pode-se
também discutir a dificuldade de alguém que não enxergue e de como ele “vê” o
mundo.
Dinâmica
de Educação Ambiental e Ecologia -
Completar as frases...
O objetivo dessa dinâmica de
educação ambiental e ecologia é divulgar a data da comemoração do dia 5 de
junho, dia mundial do ambiente e da ecologia, além de promover a
conscientização de alunos, professores e funcionários sobre a preservação do
meio ambiente e das espécies nativas. Promover a troca de ideias sobre questões
ambientais através de uma brincadeira de completar frases de improviso:
Desenvolvimento: em um grande
círculo, o coordenador pede que cada um diga o número da frase que será
completada, lê e completa a frase fazendo algum comentário. Em seguida o papel
é passado para o próximo que lê a frase seguinte. O coordenador pode iniciar
essa atividade. Abaixo seguem sugestões de frases que podem ser completadas.
1.
Quando penso no futuro do meio ambiente, eu vejo...
2.
Quando estou em um parque, eu gosto de...
3.
Quando entro num ambiente sujo, com muito lixo no chão, eu penso que...
4.
As datas comemorativas servem para incentivar o...
5.
Sinto-me mais feliz quando...
6.
Neste momento, estou muito preocupado/a com a situação da...
7.
Quando estou preocupado, geralmente eu...
8. O
que mais me deixa triste em relação ao meio ambiente é...
9.
Eu me sinto integrado à natureza quando...
10.
Quando alguém desperdiça água, eu...
11.
No dia do Meio Ambiente, eu...
12.
Fico muito alegre quando...
13.
Tenho uma vergonha enorme de...
14.
O que mais me entristece é...
15.
Minha maior esperança é um dia...
16.
Às vezes, eu me sinto como se...
17.
Quando falam em poluição eu...
18.
Para mim, a reciclagem é...
19.
A vida é um bem precioso que deve ser...
20.
Quando leio nos jornais notícias sobre catástrofes ambientais, eu...
21.
Quando vou ao super mercado, eu...
22.
Eu colaboro com a natureza quando...
23.
Para mim o ambiente é...
24.
Tenho muito medo de...
25.
O desmatamento é triste porque...
26.
O que mais me irrita é...
27.
Adoro...
28.
Detesto...
29.
Acredito...
30.
Sobre o tráfico de animais silvestres penso que...
31.
Conscientização ambiental é...
32.
Ser ambientalmente responsável é...
33.
Para mim o maior problema ambiental é...
34.
Os acidentes de trânsito são uma consequência de...
35.
O desequilíbrio ecológico é quando...
36.
Sobre a alimentação, penso que os alimentos industrializados são...
Fonte de Pesquisa:
Um aquecedor solar
Construa um equipamento para ensinar à garotada como é possível tomar um banho quente sem gastar energia elétrica ou gás.
Jogo sobre Ecossistema
Objetivo: Compreender a importância de cada espécie
para o equilíbrio do ecossistema. Montar um ecossistema onde cada aluno é um
ser vivo e tem um balão. Num primeiro momento, cada ser vivo ficará encarregado
de impedir que o seu balão caia no chão, à medida que o tempo passa algumas
espécies vão se extinguindo (o professor designará que espécies – alunos –
serão extintos – e os mesmos deverão sentar-se). Caberá às espécies
remanescentes impedir que os balões alheios caiam no chão. Chegará um momento
em que não será possível a manutenção de todos os balões – quando o primeiro
balão cair no chão a brincadeira termina. Esse jogo representa um ecossistema,
mostrando que, ao se extinguirem espécies, o ecossistema se altera, salientando
assim a importância de todos os seus componentes. Sugestão: trabalhar conteúdos
sobre o ecossistema e cadeia alimentar.
Copiando
as Árvores
Objetivo:
estimular a curiosidade e conhecer a importância das plantas para os seres
vivos. Proceder meticulosa observação nas plantas para evidenciar detalhes que
não seriamos capazes de perceber num exame sem compromisso, como a textura dos
troncos, suas raízes aparentes, as nervuras das folhas, etc. Esta atividade
pode ser desenvolvida em vários locais, sendo necessários papel sulfite e giz
de cera. Podemos realiza-la utilizando o tronco de uma árvore, uma folha, uma
flor, etc. dependendo do que for nosso tema no momento – basta coletar o
material, colocar o papel sulfite sobre ele e passar o giz de cera deitado para
que se evidenciem as características que nos interessam, como textura das
folhas e do tronco, nervuras das folhas, tamanho, forma etc. Após a realização
da atividade, poderemos discutir a importância das plantas para os seres vivos
e que, como nós, cada um tem uma característica diferente e portanto deve ser
estudada e preservada. Sugestão de conteúdo: características anatômicas das
plantas.
O lixo nosso de cada
dia
Objetivo: desenvolver o gosto pela reciclagem e
entender o mal que os resíduos gerados causam no planeta.
Dinâmica 1: Através da atividade de recortar coisas
(figuras) de encartes de supermercado, o professor deve solicitar que os
participantes recortem tudo aquilo que responde à pergunta: “o que você
gostaria de comer, beber ou ganhar de presente entre todas essas figuras?” Cada
aluno deverá recortar um número “x” de produtos. Depois disso o professor dirá
que agora que todos comeram, beberam, etc., irão se questionar: “sobrou alguma
coisa? O que sobrou?” E aí explicar que há coisas como lata de refrigerante,
saco plástico de salgadinho, papel de chocolate, que podem ser usadas novamente
pelo ser humano, enquanto outras (semente de laranja, casca de banana) podem
também ser utilizadas de novo, só que pela natureza, na decomposição e formação
de novos nutrientes para o desenvolvimento dos solos e dos vegetais.
Dinâmica 2: Ainda usando os
recortes de encartes, só que agora previamente recortados e espalhados aos
montes numa mesa principal, o professor fará a introdução do jogo: “quem não
sonhou em ficar preso num shopping center para poder comer e beber tudo de
graça? Faz de conta que vocês ganharam uma promoção onde o prêmio é poder pegar
um número “x” de mercadorias sem precisar pagar nada”. Após eles escolherem o
que mais lhe agrada, o professor novamente intervém dizendo que, após terem
consumido aquilo tudo, foram gerados resíduos, e agora formará cinco grupos que
receberão um tema da reciclagem (grupo Papel, grupo Plástico, grupo Metal,
grupo Vidro e grupo Orgânico). Perguntar: “agora o que temos?” Dentro de cada
grupo, teremos os alunos trazendo consigo vários resíduos gerados do que eles
consumiram que, vendo na figura e até associando o produto ao seu cotidiano,
terão que selecionar os que pertencem a sua temática, e depois irão nos outros
grupos atrás de mais coisas, fazendo permutas com as que não pertencem ao tema
de seu grupo. No final, cada grupo monta um cartaz com seus produtos e mostra para
o grande grupo. Sugestão de conteúdo: ecologia, o problema do lixo, os impostos
sobre a vida.
Corrida de Animais
Objetivo:
desenvolver a criatividade e a curiosidade pelo mundo animal. Irá precisar de
fichas com fotos ou desenhos de animais terrestres. Procedimento: primeiramente
mostram-se as fichas com os animais, que as crianças devem reconhece-los;
pergunte:
como se movem estes animais? Diante das diversas respostas que darão,
convide-os para uma corrida; Distribua uma ficha para cada criança aleatoriamente;
Peça para andarem pelo espaço como se fossem o animal; Após o “treino”, inicie
a “corrida”. Esta brincadeira dará lugar a diversos e divertidos tipos de
deslocamentos. Lembre-os de que não é uma corrida de verdade, mas sim uma
brincadeira entre diversos “animais”. Sugestão de conteúdo: características dos
seres vivos.
Que
Animal Sou Eu?
Objetivo:
reconhecer os animais através de suas características listadas pelos
participantes. Material: figuras de animais. Procedimento: Prenda com um
alfinete a figura de um animal nas costas de uma das crianças do grupo. Não
deixe que ela veja a figura. Peça-lhe que fique de costas para o grupo de forma
que todos possam ver em que animal ela se transformou. Em seguida, ela deve
fazer perguntas para descobrir quem é. As outras crianças só podem responder
sim, não e talvez. Considerações e sugestões: Estabeleça um número de perguntas
ou tempo para descobrir o animal. Se a criança não descobrir com as perguntas,
peça para que a turma imite o animal para que descubra.
Tocar,
Sentir, Representar
Objetivo:
compreender as relações existentes na natureza. Materiais: Diversos objetos
naturais, papel, lápis de cor ou giz de cera, aparelho de som. Procedimento:
Solicitar aos participantes, posicionados em círculo, para fecharem os olhos. O
orientador coloca uma música calma ao fundo, e dispõe na frente de cada
participante um elemento componente da natureza ( ex.: pedras, folhas, galhos,
etc.). Os participantes, então, exploram ao
máximo o objeto, utilizando o tato,
olfato e audição. Em seguida, o orientador recolhe os elementos e pede para que
cada participante represente, através de desenhos, o objeto que teve nas mãos
ou o que imaginou que fosse. Feito o desenho, devolve-se o objeto para cada
participante, para efeitos de comparação. O orientador, então, discute com as
pessoas as suas impressões e o seu nível de percepção. Considerações e
sugestões: Para entendermos verdadeiramente a natureza e as inter-relações
existentes entre os seus diversos elementos, é necessário desenvolver a nossa
capacidade perceptiva, que nos permite enxergar além do que os olhos vêem. Esta
atividade permite sensibilizar os participantes a respeito da importância de
todos os elementos existentes em um ecossistema, aguçando os sentidos do tato,
olfato e audição e refletir sobre a diferença entre o tocar, o sentir e a
realidade.
A
arca de Noé
Objetivo:
verificar a interação entre os grupos animais. Material: Papel (cartolina) e/ou
figuras de bichos. Inicie contando o número de participantes. Depois faça uma
lista com nomes de bichos, cujo número deve ser a metade do número de
participantes. Escreva o nome de cada bicho em duas fichas pequenas (de 3,5 cm)
de cartolina. Quando você terminar, deverá haver tantas fichas em mãos quanto
forem os participantes – uma ficha para cada participante. Se o número de
crianças for ímpar, escreva o nome de um dos bichos em três fichas, formando
uma trinca para acomodar o participante extra. Embaralhe as fichas e
distribua-as. Cada criança deverá ler sua ficha e guardar segredo. Recolha as
fichas. A um sinal, os participantes começam a se transformar no bicho cujo
nome lá está, representando sons, formas e movimentos típicos do bicho com que
foi sorteado, na tentativa de atrair seus parceiros. A atividade torna-se
engraçada quando os
Fonte:
Material
retirado do artigo Propostas Práticas para o Ensino de Educação Ambiental, publicado
em : http://www.facimed.edu.br/site/.../2f2a46d25dec0c6c331ec3baaa895b26.pdf
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