Atividades para desenvolver com os alunos em sala de aula


Educador(a)!
Foi dada a largada para a construção de um mundo melhor!  As aulas iniciaram em muitas escolas do nosso país e é neste clima de energias renovadas, reencontros e novas descobertas que postamos uma boa dica de atividade: a Árvore dos Sonhos.  
Convide seus alunos para montar esta árvore, colem na sala de aula e 
acompanhem diariamente a evolução.

    

Árvore dos Sonhos

 

Atividade lúdica para o início das aulas, do semestre, 
do bimestre, do trimestre ou de um projeto...

No início do ano estamos cheios de sonhos, promessas e expectativas que nos acompanham ao transcorrer o tempo. Os alunos, no início das aulas, também.
Essa atividade serve para estimular a imaginação dos alunos e para o educador entender como eles veem o mundo, seus anseios e preocupações.

Passo-a-passo:
Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina; afixá-la no painel ou parede.

Em cima da árvore, escrever uma pergunta ou afirmação relacionada com um assunto (pode ser sobre questões ambientais, regras de convivência, o ambiente escolar, etc.) que será tratado durante o bimestre, trimestre...

Ex.: Como gostaríamos que fosse...?, O que faremos para...?, Nós podemos...
Cada aluno receberá uma "folha da árvore" para escrever seu sonho. 



O sonho é o que o aluno espera que "aconteça de melhor" para o assunto em questão. Peça ao aluno para colocar sua folha na árvore dos sonhos.

Obs: Esta atividade deve ser retomada durante o período que for trabalhado o assunto ou ao final do tempo estimado pelo educador, para que haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o que conseguiram alcançar.






  
   

ANIMAIS COM         
   FOLHAS            










Olá, professores!

Nosso post de hoje é para você trabalhar as questões ambientais através da representação de animais utilizando folhas de árvores. A experiência vivida nesta atividade pode compreender as matérias de matemática, ciências e educação artística.
Contribuindo para a formação da percepção ambiental das crianças, a diversidade de plantas e animais na aula de ciências pode ser abordada por esta atividade, assim como a matemática pode ser aplicada trabalhando as formas geométricas e o professor de educação artística pode, além de trabalhar a coordenação motora do aluno, estimular a criatividade do educando.

Para desenvolver a atividade serão precisos:
-Folhas de várias espécies (formas e tamanhos diferentes)
-Folha de ofício (utilize o verso de folhas já usadas anteriormente)
- Papel contact
-Durex

Como fazer:
- Colete folhas de diferentes espécies.
- Escolha um tema (animais domésticos, animais silvestres, animais da fazenda...) e use a sua criatividade.
- Você pode usar as folhas inteiras aproveitando o seu formato, ou se preferir pode cortá-las, formando assim, o animal que deseja.
- Para conservar as folhas coloque o desenho depois de pronto no meio de duas folhas de jornal para secar e coloque no meio de um livro grosso (isso fará com que as folhas sequem), deixe por uma semana aproximadamente. Depois de secas plastifique-as.
        

                                                                               


Mãos à obra!
Bons estudos!

Referências:





Caro professor,

Que tal criar e recriar com palavras?
A atividade abaixo além de promover uma reflexão nas dificuldades encontradas no município, possibilita trabalhar o lúdico com os alunos. Pois, eles têm a possibilidade de expressar a sua interpretação sobre o problema levantado através da arte. É uma atividade simples, mas que compreende bem o entendimento do aluno sobre o meio ambiente. 
Então, vamos lá!


CRIANDO E RECRIANDO COM PALAVRAS...


Faça um levantamento com os alunos dos principais problemas ambientais locais, com alguns comentários sobre os mesmos, diagnosticando o grau de preocupação e esclarecimento dos mesmos.

Apresente o quadro abaixo e proponha o preenchimento com palavras, em grande grupo: preencher com palavras associadas à:

Problemas ambientais
Espaço
Animais
Plantas
Personagens heróicos de algum conto ou lenda
Personagens vilões de algum conto ou lenda
Elementos de cenário
Ex:Poluição
Cidade
Rato;
Flores;
Fada;
Bruxa
Castelo

(Esta atividade pode ser realizada no quadro negro ou num cartaz.)

Depois de preenchido o quadro, divida o grande grupo em pequenos grupos de no máximo 5 participantes e proponha a elaboração de uma história utilizando 2 a 3 palavras de cada quadro.

Tempo estimado para a atividade: 20 minutos, com tolerância.

Depois de concluída a história, trocar as histórias entre os grupos; 

Cada grupo deverá representar a história, utilizando materiais que estão à disposição (sucata em geral) – tempo: 15 minutos.

Para fechamento, pedir que cada um relate o que foi trabalhado na atividade desenvolvida e o que sentiu em relação a ela. 






Separamos lindas imagens de um Natal Sustentável 
e simples de se fazer.
Inspire-se e entre no clima de um Natal 
ambientalmente correto.
No final deste post damos três ideias, 
cada uma com o seu passo–a-passo, 
para você soltar a imaginação e praticar 
esta atitude consciente!







































Feliz Natal!!!!



                                                             Objetivo da atividade: Analisar a energia renovável e não 
renovável através de uma
 linha do tempo.
LINHA DO TEMPO DA ENERGIA

Algumas fontes de energia são chamadas de renováveis, ou seja, podem ser substituídas durante um período razoável. Outras fontes de energia são chamadas de não renováveis porque a sua substituição levaria muito tempo.
Usando o quadro abaixo, construa uma linha do tempo indicando quando as fontes se renovam. Você precisará de lápis, régua e um papel. 




 Pontos para discussão:


  • Quais são as fontes de energia da sua linha do tempo? São renováveis? Quais não são?
  • Que fontes de energia são mais usadas? Levante as informações de onde cada uma delas é aplicada.
  • Liste os problemas relacionados com as energias não renováveis.



ROTEIRO PARA ATIVIDADE:

MOTOR ELÉTRICO


PARA O PROFESSOR


Materiais:
  • Um imã;
  • Uma bateria ou pilha grande;
  • 2 clipes de metal;
  • Um atilho (elástico de dinheiro);
  • Aproximadamente 1 metro de fio de cobre esmaltado (tamanho 20 a 30);
  • Uma lixa (papel lixa);
  • Um pedaço de cano de PVC.




Conceitos a serem discutidos com os alunos antes da atividade:

  • Sempre que uma corrente elétrica é estabelecida em um condutor, este passa a apresentar um campo magnético. Ou seja, o condutor passa a se comportar como um ímã.
  • Dessa forma, uma bobina ao ser percorrida por uma corrente elétrica apresenta um campo magnético que pode interagir com outros campos magnéticos.
  • Da mesma forma que dois ímãs podem se atrair ou repelir, um imã e um eletroímã (condutor percorrido por corrente) também o podem.
  • Sempre que cargas elétricas se movimentam em um campo magnético elas sofrem a ação de uma força: a força magnética.
  • Esta força age perpendicularmente tanto sobre o vetor velocidade da carga quanto sobre o vetor campo magnético. A direção da força pode ser obtida pela regra da mão direita.
  • Da mesma forma, quando uma corrente elétrica é estabelecida em um condutor uma força surge sobre este. Esta força magnética é devida ao fato de que uma corrente elétrica se trata do fluxo ordenado de cargas (elétrons).
  • Podemos determinar o sentido da força magnética utilizando a regra da mão direita:


  Assim, quando a corrente elétrica é estabelecida na bobina surge um campo magnético nesta, que passa a ser um eletroímã. O campo magnético desse, com o campo magnético do ímã fazendo com que a bobina gire.

Dinâmica a ser utilizada em aula:


  • Divida a turma em grupos de 4 alunos;
  • Distribuía o material para a realização da atividade, incluindo o roteiro para os alunos; 
  • Duas carteiras escolares são suficientes para a realização da montagem experimental e resolução dos problemas (mover todas as carteiras em sala de aula torna-se um gasto de tempo).
  • Explique como a atividade deve ser realizada (primeiro item do roteiro para os alunos);
  • Saliente que uma resposta errada em um primeiro momento não levará a uma nota menor;
  • Contudo, se uma discussão sobre as respostas erradas não for realizada a tarefa não estará cumprida;
  • A montagem experimental contém uma série de passos que podem ser divididos entre os membros do grupo. Explique aos alunos que a colaboração é fundamental para que a atividade seja realizada;
  • Circule entre os grupos sanando dúvidas quanto aos passos da montagem, mas não no que se refere às questões (não responda as questões aos alunos).


PARA OS ALUNOS

Nome: ___________________________     Turma: ________________    Data: ___/___/______

Sobre a forma de realização da atividade:


Para realizar as atividades a seguir você utilizará uma estratégia chamada P.O.E. (predizer, observar, explicar).
  • Primeiro você fará uma predição à respeito da questão colocada sem utilizar o experimento que montará. Ou seja, vocês realizará até o passo 5 da montagem do experimento e então responderá as questões;
  • Em seguida você realizará o passo 6 da montagem experimental, observando em detalhes o funcionamento do motor elétrico, de modo a tentar responder as questões;
  • Por fim, você explicará as diferenças entre as predições e as observações realizadas (quando for necessário).

Obs.: As respostas podem conter equações, desenhos, diagramas, tabelas, gráficos ou outros elementos que forem tomados como relevantes para sua resolução.

Montagem:
  1.  Enrole cerca de 7 voltas de fio de cobre no cano de PVC deixando cerca de 5 cm de fio em cada um dos lados.
  2. Dê três voltas, com os 5 cm que restaram em cada lado, em torno da bobina criada (para mantê-la firme). Observe a figura ao lado.
  3. Lixe, com papel-lixa, uma das pontas do fio (completamente) e a outra apenas de um dos lados.

   4. Desdobre o clipe de modo que você possa encaixá-lo na bateria (ou pilha) e que possa colocar a bobina sobre.

   5. Prenda os clipes com o atilho.

    6.  Coloque a bobina sobre o clipe e dê um leve giro.

  • Questões:
  • Explique o que acontecerá quando o passo 6 da montagem experimental for realizado.
  • Virando o ímã de lado o que acontecerá com o motor elétrico?
  • Virando a bobina o que acontecerá com o motor elétrico?
  • Se o ímã for mudado de posição o que se altera no experimento?
  • Como poderíamos tornar o motor elétrico deste experimento mais potente?
  • Porque apenas um lado de uma das pontas do fio da bobina é lixado enquanto que a outra ponta tem todos os lados lixados?
  • O que aconteceria se ambos os lados não fossem lixados, se fossem lixados de apenas um dos lados e se fossem lixados completamente.
  • Qual a função dos clipes no experimento?
  • Explique o funcionamento do motor elétrico com o máximo de detalhes possível.
  • Quais as vantagens e desvantagens em se utilizar um motor elétrico?
  • Que tipo de equipamentos utilizam motores elétricos?





PET

Politereftalato de etileno, ou PET é usado principalmente na forma de fibras para tecelagem e embalagens para bebidas. É formado pela reação entre o ácido tereftálico e o etileno glicol, originando um polímero termoplástico, ou seja, um plástico que pode ser reprocessado diversas vezes pelo mesmo ou outro processo de transformação -  quando aquecidos (a uma determinada temperatura) esses plásticos amolecem, fundem e podem novamente ser moldados. Resumindo: pode ser reciclado.
Ótima oportunidade para se falar nos 4R’s...Vamos lá?

Reciclar, Reutilizar, Reduzir e Recuperar.
Anterior a qualquer iniciativa que se possa ter em relação aos resíduos produzidos pela sociedade, precisamos pensar: como procedemos no descarte dos nossos próprios materiais?
Nas últimas décadas, devido a sua série de fatores, aderimos a uma nova forma de consumo. Fomentado por  tendências sazonais, praticidade, produtos de procedência duvidosa e curta durabilidade, o consumo e logicamente os produtos descartados, ganham espaço e “ lutam” para  serem os protagonistas das problemáticas ambientais mais recentes.
Se a vida é composta por ciclos, então cada ação realizada impacta sobre outra, e assim por diante. Se desperdiço energia, ignoro os recursos naturais que são fonte dela. Se produzo muito lixo e não participo da coleta seletiva, prejudico a natureza ao contribuir com o acúmulo de resíduos nos aterros sanitários. Acabo por não valorizar a matéria prima utilizada na fabricação dos materiais descartados, a energia elétrica que alimenta as máquinas construtoras desses produtos, água (muita coisa que utilizamos diariamente precisa de água para ser produzida)... Fora a mão de obra,  os impostos que pagamos sobre nossas aquisições...Quando jogamos algo fora, jogamos muito mais do que um resíduo. Jogamos toda a cadeia produtiva desse material.
Sendo assim, entre 1992 e 1993, durante a Conferência da Terra, realizada no Rio de Janeiro e o 5º Programa Europeu para o Ambiente e Desenvolvimento, uma série de ações foram sugeridas para compor  a política dos 3R’s (reduzir, reciclar e reutilizar). Atualmente um novo parâmetro foi introduzido aos 3R’s passando assim a ser a Política  dos 4R’s: Reduzir, Reciclar, Reutilizar e Recuperar. Entende-se que dessa maneira podemos minorar o problema da produção e gestão de resíduos, e consequente a poluição ambiental.
Mas o que esses termos significam?

Reduzir – significa produzir menos lixo, resíduo. Ao adquirir um produto verifique:
- Se a quantidade oferecida é a que atende a sua necessidade. Há produtos que são vendidos a peso e não em embalagens fechadas;
  - Se não há outra opção ao uso de sacolas plásticas – ecobag, por exemplo;
-  Se o produto que está comprando não gera muitos resíduos, como o caso de alguns biscoitos ou comidas congeladas que possuem duas ou três embalagens além do necessário;
- No caso de comprar copos, talheres e pratos plásticos, observe se há realmente a necessidade de serem descartáveis. Eles são mais práticos só para quem não lava a louça...Na natureza eles demoram décadas para se decompor.
Reutilizar – significa dar um novo uso ao material descartado. Uma latinha pode virar um porta lápis, uma pet pode virar um brinquedo, um vidro de conserva pode ser transformado em um belo vaso...Basta saber manusear alguns materiais e usar a criatividade!
Reciclar – é quando os resíduos podem ser utilizados, após várias etapas, como matéria prima para a criação de outros produtos. A reciclagem permite economizar recursos como água e energia elétrica.
Exemplo: a reciclagem de 1 tonelada de papel poupa 20 árvores de porte médio, 98.000 litros de água, e cerca 2.500 a 50.000 kW de energia elétrica. (fonte: http://pt.scribd.com/doc/45293149/Politica-Dos-4R-s )
Recuperar – é a valorização energética dos resíduos. Através da combustão dos resíduos a energia calorífera é transformada em energia elétrica.

Outros R’s  importantes...
Repensar -  pensar (novamente) e refletir sobre nossas atitudes e hábitos de consumo. Para reduzir é nessário o repensar.
Reintegrar -  tudo aquilo que não pode ser reciclado, como restos de alimentos e outros materiais orgânicos. Um bom exemplo de reintegrar esses materiais à natureza é a criação de uma composteira. O composto obtido é altamente nutritivo para as plantas. Criar e manter uma composteira (e quem sabe construir também um jardim ou uma horta?) pode ser uma ótima atividade para desenvolver na escola, junto com os alunos. Que tal?

Outras sugestões...
Porta lápis para organizar os materiais em aula.  REUTILIZAR!
Passo a passo retirado do blog: http://artesanatodeluxo.blogspot.com.br/2010/06/porta-lapis-de-garrafa-pet.html

Materiais: 3 garrafas pet (verde) de 2litros; 2 garrafas de pet (branca) de 2litros; régua; pincel atômico azul; tesoura; barra redonda para perfuração com 2,5 cm de diâmetro e chapa de metal com espessura de 1 cm, de 17 x 17 cm.
Execução:
1 – Retire os rótulos de todas as garrafas. Em uma das garrafas verdes, marque, com a régua, 10 cm de comprimento a partir do gargalo. Marque também o fundo, acima da marca da parte inferior. Recorte-os;
2 – No fundo recortado da garrafa, use a técnica One Deck para fazer o acabamento parcial;
3 – Faça o acabamento total do bico e marque-o, com o pincel atômico, dividindo-o em quatro partes. Esquente a barra e faça um furo no centro de cada linha marcada. Se preferir, faça os furos com a tesoura;
                                   

4 – Recorte os gargalos das garrafas restantes. Aqueça a chapa e utilize a técnica One Deck para dar acabamento;
5 – Para montar o porta-lápis, primeiro coloque os gargalos no bico pela parte de baixo e os lacres pela parte de cima;
6 – Encaixe o bico no fundo para compor a peça.

Mini Horta Suspensa... 
Fonte de pesquisa: http://ecoplantar.wordpress.com/2011/07/05/horta-pet/





Alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental Valdemar Zanatta (distrito de Sede Independência em Passo Fundo – RS) trabalhando na horta da escola, estufa coberta com garrafas PET.

Outros modelos de estufa...
Fonte de pesquisa:  http://www.ideiasgreen.com.br/2012/06/como-fazer-uma-estufa-com-garrafas-pet.html

 
Referências:
http://www.autossustentavel.com/2010/03/os-4-rs-em-acao_13.html
http://pt.scribd.com/doc/45293149/Politica-Dos-4R-s 
http://artesanatodeluxo.blogspot.com.br/2010/06/porta-lapis-de-garrafa-pet.html
http://wp.clicrbs.com.br/nossomundosustentavel/2011/06/24/uma-estufa-de-garrafa-pet/
http://www.ideiasgreen.com.br/2012/06/como-fazer-uma-estufa-com-garrafas-pet.html
    
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1

-     - (Re)conhecendo a fauna e a flora de sua região

Objetivos
Despertar a percepção e o reconhecimento dos principais grupos de animais e vegetais da região.

Descrição da atividade:
A partir da ilustração abaixo, peça para os estudantes indicarem os 6 principais grupos de animais presentes na imagem. Sem informar a resposta, verifique se conseguiram apontar o grupo dos mamíferos (macaco e rato), aves (pássaros), répteis (serpente), anfíbios (perereca), peixes (cará) e invertebrados (abelhas, borboletas e caracol). Posteriormente solicite aos presentes que nomeie, para cada um dos grupos, alguma espécie silvestre e nativa da sua região. Relacione todos os apontamentos e discuta termos como exótico X nativo; herbívoro x carnívoro; abundante X ameaçado; terra (campo X mata) X água (salgada X doce). Em seguida repita a atividade, solicitando que, na mesma imagem, apontem os principais hábitos da vegetação. Verifique se apontaram o grupo das plantas aquáticas, ervas, arbustos, árvores, trepadeiras, epífitas e parasitas.




Trilha de Surpresas

(Fonte: CORNELL, Joseph. A Alegria de Aprender com a Natureza – atividades ao ar livre para todas as idades. São Paulo, Editora SENAC, Companhia Melhoramentos, 1997.)

Objetivos
Incentivar o espírito de curiosidade; estimular a percepção e a memorização visual; concentrar a atenção; instigar a observação.

Descrição da atividade
O condutor da atividade deverá colocar, previamente, objetos manufaturados semi-escondidos na mata (pode ser um parque, bosque, praça, etc.) ao longo de uma trilha identificada por uma corda do início ao fim. Os objetos devem ser colocados lateralmente à corda em no máximo 2m de distância, podendo ser distribuídos por toda sua extensão (30m) e dispostos em diversas alturas.
Os participantes vão percorrendo a trilha observando e procurando os objetos sem mencionar sua localização ou voltar o olhar para trás. Para esta atividade, cada um pode percorrê-la na velocidade que desejar (pois cada um tem um tempo próprio para perceber o ambiente), podendo aqueles mais apressados a ultrapassar.
Ao final do percurso cada pessoa cochicha ao condutor da atividade quantos objetos encontrou, os quais serão comparados às Notas a seguir:
• Nota 10 para quem encontrou de 12 a 10 objetos;
• Nota 7 para quem encontrou de 9 a 7;
• Nota 4 para quem encontrou de 6 a 4;
• Nota 0 para quem encontrou menos 3;
Recebendo nota 7, 4 ou 0 o condutor pode incentivar o participante a repetir a trilha para encontrar os objetos que não foram vistos anteriormente. Para finalizar o ele deve andar ao lado da corda e pegar todos os objetos escondidos, revelando à todos a localização de cada um.
Para terminar a dinâmica, pode-se conversar sobre as várias formas que os animais usam para se camuflar e incentiva que o grupo encontre pequenos animais camuflados pela mata.


* Atividade desenvolvida pelo oficineiro Leonardo Francisco Stahnke.



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